Depois de se livrar dos companheiros de república, Kim JongIn finalmente realiza o sonho de morar sozinho, mas [...] tem que lidar com o garoto que era apaixonado durante a adolescência morando na porta da frente da sua.

Kyungsoo trabalhava naquela empresa fazia dois meses, mas no último mês passou a se sentir observado. Mesmo incomodado decidiu tentar esquecer sobre isso, porém em uma manhã de terça-feira um post-it rosa colado em seu monitor o fez mudar de ideia. [...]

Kyungsoo foi até a academia porque precisava urgentemente mudar seu estilo de vida sedentário, mas não esperava que fosse mudar radicalmente por conta de certo moreno com "balacobaco".

JongIn não se surpreendeu quando foi presenteado pela mãe com um demônio particular, só dele. Era uma tradição da família aos dezesseis anos ganhar um, então nem ficou muito empolgado nem nada. [...]

“[...] Não conseguia compreender muito bem Kyungsoo, que dizia com um sorriso no rosto o quanto gostava de uma rotina nutrida há três anos… Como conseguia? Não fazia ideia, mas sentia vontade de apresentar àquele pequeno rapaz algumas coisas [...]”

Jongin é um bom garoto, ninguém ousaria a dizer o contrário. Por isso, quando achou o celular caído no cantinho da cerca viva no ponto de ônibus não pensou duas vezes antes de tentar devolver para o dono. Porém alguns empecilhos surgiram [...]

"[...] a memória de quando nos conhecemos ainda está vivida em minha mente. [...] você saiu, com seus pés pequeninhos enfiados num sapato amarelo e os dedos gordinhos segurando com força um pinguim de pelúcia."

Kim Jongin queria muitas coisas.

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Mas, sobretudo, descobrir quem era o garoto misterioso do outro lado daquele walkie-talkie. 

Dentre todas as almas do mundo, a sua nasceu para estar junto a minha.

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[...] KyungSoo é convencido por seu melhor amigo a gravar uma pegadinha no prédio de um conhecido deles. O problema é que KyungSoo não esperava que o coitado do menino no elevador realmente acreditasse que ele morreu naquele andar e tivesse um ataque de pânico.

[...] magos se transformam em crianças banguelas e bruxas lançam maldições apenas por diversão, nada de tão mágico acontecia em uma simples lojinha de livros usados. Ou, pelo menos, era assim que Kyungsoo pensava.

Lá estava ele novamente. Sentado no mesmo lugar de sempre, com o nariz de ponta rosada apontado diretamente para o livro que lia com tanto entusiasmo. Lá estava ele, e eu do outro lado do vagão, sem poder fazer nada além de admirá-lo.